Vasculhando minha vida micronacional, encontrei uma postagem feita no Reino da Escócia micronacional, achei interessante traze-la para cá a titulo de historia:
No dia 18 de outubro de 2016 Escócia e França, após vários debates firmaram o Tratado da Bretanha, que visa entre outro coisas a abertura das fronteiras entre os dois países permitindo assim que todos serão considerados cidadãos de ambas as nações, possuindo assim direitos e deveres inerentes, logo o cidadão de uma nação terá os mesmos direitos a trabalho, político, atuação e interação na outra.
Em menos de 24 horas depois o Reino de Pathros procurou Sua Majestade Vinicius I MacLogos Pellegrini e decidiram assinar o Tratado de Creta tendo o mesmo objetivo do Tratado da Bretanha.
Tais tratados geraram um grande fluxo de atividade nas 3 nações, Escoceses agora poderiam atuar e participar nas nações de Pathros e França, franceses solicitaram cidadania na Escócia e já começaram a ingressar na vida escocesa sem abandonarem seus deveres junto a França.
Ontem, 24 de outubro de 2016, foi a vez do Reino Unido de Portugal e Algarves se juntar a nova onda. RUPA e França assinaram o Acordo de Santiago que em seu artigo 3º trás a mesma abertura de fronteiras bem como a possibilidade dos cidadãos poderem ocupar cargos e empregos de qualquer natureza, ressalvadas sempre as disposições legais de cada ordenamento jurídico.
Esse movimento seria uma evolução do Hobbie que busca uma maior amplitude e integração entre micronacionalistas praticantes, possibilitando assim uma maior integração e geração de atividade no micronacionalismo ou seria apenas uma Solução temporária em tempos de crise de atividade?
Isso apenas o tempo dirá.